8 de abril de 2014

Henrique Alves esculacha o PT: “É possuído de ódio, despeito, inveja e visão pequena”

Declaração do pré-candidato a governador aconteceu durante encontro estadual do PR na sede do América

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Joaquim Pinheiro
Repórter de Política
O deputado Henrique Eduardo Alves, pré-candidato do PMDB a governador nas eleições estaduais deste ano disse que o PT do Rio Grande do Norte é possuído de “ódio, despeito, inveja e visão pequena” ao falar mal dele aqui no Estado em vez de ouvir a presidenta Dilma Rousseff, que lhe confiou o cargo de presidente da República em duas oportunidades. O líder do PMDB fez essas declarações ao discursar no encontro do PR que aconteceu no final de semana na sede do América, no Tirol. “Quanto mais eles falam mal, mais a nossa coligação cresce”, disse o pré-candidato do PMDB, acrescentando que a união dos políticos é para tirar o Rio Grande do Norte da situação de dificuldades em que se encontra e que a agressão não pode ser bandeira de campanha.
Num discurso de mais de 40 minutos, Henrique Eduardo disse que depois de mais de 40 anos da sua vida pública mudou de comportamento, deixando de ser um radical para se transformar num político de diálogo e conciliador, sem ódio ou ressentimento. Revelou também que sozinho o PMDB não venceria a eleição, reconhecendo em seguida a importância que tem os demais partidos da coligação, principalmente o PSB da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria e o PR do deputado João Maia, ambos companheiros de chapa da coligação. “Essa campanha será da união contra a desunião, dos que pregam o respeito, contra os que defendem o desrespeito”, ressaltou, acrescentando que está pronto para governar o Rio Grande do Norte, Estado que segundo ele, está sendo ultrapassado por outros Estados Nordestinos. “Por que o Rio Grande do Norte não consegue se impor e mudar essa triste realidade?”, questiona.
POTENCIALIDADES
Henrique Eduardo fez referência as potencialidades do Estado, destacando o seu potencial turístico e obras como a do Aeroporto Aluízio Alves, de São Gonçalo do Amarante. Ressaltou a fruticultura irrigada, o petróleo e o sal produzidos no Rio Grande do Norte. E novamente questionou: “Se tem tudo isso, o que falta para o Estado crescer?. Em seguida respondeu: “Está faltando vontade e união política para reivindicar, mas vamos mudar essa realidade”, disse ele.
ASSUMIR RESPONSABILIDDE
João Maia, no seu discurso no América disse que está na hora de se assumir responsabilidades e os políticos se unirem para tirar o Rio Grande do Norte da situação de calamidade em que se encontra. “Temos que dotar o Estado de estrutura logística para geração de emprego e renda. “O PR está fazendo sua parte, discutindo a viabilidade de projetos que tem para oferecer ao Estado”, disse o presidente do PR, que é candidato a vice-governador na chapa que terá Henrique Eduardo, candidato a governador e Wilma de Faria postulante ao Senado.

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